Estimado em 57 bilhões de dólares anuais em 2017, este mercado deverá atingir a cifra de 69 bilhões em 2022, crescimento de 20% em 5 anos.
Trata-se de um mercado dividido entre sorvetes artesanais (feitos e vendidos no local), industriais (feitos em fábrica e distribuídos em pontos de venda) e sorvete soft (ou sorvete expresso, vendido em lojas de fast food como McDonald's). A participação de cada um varia muito de país para país, entretanto os sorvetes industriais detêm as maiores porcentagens por serem produzidos em larga escala por equipamentos como a C-JET.
O sorvete industrial é produzido por pequenas, médias e grandes empresas, cada uma com áreas de abrangência proporcionais à sua capacidade de produção. Suas principais características são a alta incorporação de ar (até 120%) e prazo de validade longo.
A produção de sorvetes em larga escala necessita uma rede de distribuição ampla e, para isso, o produto deve passar por pelo menos dois níveis de venda, começando por um distribuidor e posteriormente vários revendedores abaixo dele. Além disso, o transporte e armazenagem são também complexos. Isso tudo exige que o produto tenha custo de produção baixo para que o preço final seja acessível à maioria dos consumidores.
A injeção de ar no sorvete faz com que ele chegue a dobrar o seu volume (100% a mais de ar) e muitas vezes até ultrapassar (120%), alargando substancialmente a margem de retorno de modo que esta possa ser dividida entre distribuidores e revendedores e custear a infraestrutura de transporte e armazenamento. A indústria de sorvete, entretanto, ainda fica com uma boa fatia do lucro, sobretudo quando se analisa o total apurado sobre grandes quantidades produzidas.
O ar injetado no sorvete, dessa forma, assume papel fundamental em sua composição. Para que sua qualidade seja preservada, todos os componentes do sorvete precisam ser balanceados para que essas grandes quantidades de ar sejam retidas por ele sem perdas nutricionais, de sabor e cremosidade.
Consideradas as locomotivas da indústria de sorvete, são caracterizadas por bater e congelar o produto de forma ininterrupta, buscando a mistura (também chamada de calda) de um tanque refrigerado de uma lado e, por outro lado, dispensando o sorvete aerado por um tubo simples ou extrusor com formato específico.
A mistura é batida num cilindro com forte refrigeração ao redor, dentro do qual gira um dispositivo que contém lâminas para raspar o sorvete que congela nas paredes desse cilindro. Uma bomba injeta mais mistura, juntamente com ar, para dentro desse cilindro, à medida que o sorvete já congelado é extraído.
Médias e grandes indústrias de sorvete, com infraestrutura completa de operação.
Equipamento com condensação à água: necessita de uma torre de resfriamento.
Ao adquirir nossos produtos, garantimos excelência na qualidade e suporte.
Fornecemos pós venda com especialistas qualificados e dedicados.
Médios e grandes produtores de sorvete industrial.
THOR acoplada às linhas Finamac de:
Pasteurizadora - Finamac™, para tratamento térmico da mistura antes do batimento do sorvete.
Produtora de Picolé - Finamac™, para produção de picolés aerados.
Envasadora de Sorvete - Finamac™, para produção de cones, copos e potes de sorvete.
Incorporador de Xarope - Finamac™, para sorvetes com xaropes, flocos de chocoloate ou granulados sólidos em geral.
Diminuição do número de pessoas envolvidas no processo fabril de sorvetes. A central eletrônica do equipamento executa diversas funções de monitoramento e tomadas de decisão, exigindo pouca intervenção do operador. Uma vez configurados os parâmetros desejados para o sorvete o equipamento gerencia todos os componentes para que o regime de produção fique inalterado por muitas horas seguidas.
Menor custo de energia por quilo de sorvete produzido devido à elevada troca térmica entre o gás de refrigeração e o sorvete (cilindro com parede fina e controlada), à eficiência de batimento e raspagem do sorvete dentro desse cilindro (menos rotações do batedor para congelar e incorporar ar) e ao controle preciso do sistema frigorífico (aumento ou redução de frio de acordo com a necessidade, sem desperdício de energia).
Valor de revenda garantido por se tratar de equipamento compacto de alta produção e provido de tecnologia de ponta embarcada com todos os sistemas de controle incluídos. Trata-se de um módulo de produção de sorvetes de alta eficiência e baixo custo quando comparado a equipamentos industriais convencionais.
Limpeza facilitada pelo sistema de lavagem CIP (clean in place) e partes totalmente desmontáveis para melhor higienização ao final da produção.
Líder no Brasil no fornecimento de soluções tecnológicas para sorvetes, picolés e sobremesas geladas, e também a maior exportadora de máquinas do Brasil para o mundo